quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Pesadelos: avisos ou medos?

Publicada por kt à(s) 12/16/2009 03:35:00 da tarde
Acordei a meio da noite. Um pesadelo. Um pesadelo que me tirava dos braços dele. Ele não queria sequer saber de mim. Acordei com um aperto que me fez chorar. Chorar muito. Esta hipótese de o perder é como se estivesse entre dois precipícios. Bem podia voltar a dormir e esquecer, porque afinal não passa de um sonho. Mas não. Aquele cenário assustou-me e fez-me ver que ele é, sem nenhuma dúvida, o homem da minha vida. Amo-o com todo o meu coração, com toda a minha capacidade de amar. E se calhar só o vi esta noite. Que o amor que sinto por ele é grande demais para aguentar a separação.

Namoramos há quatro meses, nunca tivemos uma discusão, entendemo-nos maravilhosamente. À partida não devia ter estes receios. Mas tenho. Sei que ele me ama. Sei que, como eu, também tem as suas inseguranças. Mas também sei que não vou encontrar uma pessoa como ele. E sei que é invejado por muitas outras mulheres.
Acordei daquele pesadelo e, tão instantâneo como as lágrimas, peguei no telemóvel e mandei-lhe uma mensagem a contar-lhe. Respondeu-me com um "mor é só um sonho. bah, vai lá dormir outra vez". Fiquei com a sensação que tinha desvalorizado...Mas nao. Era já da minha cabeça. Mas se calhar não tem mesmo que se valorizar...mas também se compreende. Afinal eram 4:30 da madrugada.

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